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A língua que habitamos belo horizonte, inhotim, 25 al 28 de abril 2017 Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa

Por: Tipo de material: TextoTextoIdioma: Portugués Series A Cidade Construída e a Cidade Sonhada ; v.5 | A Cidade Construída e a Cidade SonhadaDetalles de publicación: Orlando Academia de Escolas de Arquitetura e Urbanismo de Língua Portuguesa 2017 (1a reimpresión 2022)Edición: 1a ediciónDescripción: 576 páginas ilustraciones, fotografías ; blanco y negro 22 cmISBN:
  • 9781547024537
  • 24608097R00345 (USA)
Otro título:
  • A Cidade Construída e a Cidade Sonhada [Título de cubierta]
Tema(s): Clasificación CDD:
  • 711.13 L454l 23
Contenidos:
A arte urbana no processo de construção social dos espaços públicos. -- A cidade idealizada a partir dos planos de melhoramento da Belém (1883-1905). -- A cidade imaginada e a cidade vivida: os desafios impostos à cidade de Curitiba em razão da construção de novos edificios na região central. -- A Cidade. -- A Arte na cidade: Vistas urbanas do Brasil no século. -- A cidade sonhada: memórias de Dona. -- Arquitetura e paisagem rural em sitios remanescentes da colonização de origem italiana no sul do Brasil: uma aproximação fenomenológica. -- Arquitexturas do Afeto: Cartografemas de uma Belém da Memória. -- Arte. Arquitetura e Engenharia no século XIX. Os projetos de obras públicas publicados no Engineering journal (1860-1870). -- As Cidades da Transamazónica: 108 o projeto versus a contrução. -- Barra da Tijuca: do Plano Piloto à "Ilha Pura" do mercado imobiliário. -- Brasilia, a capital brasileira construida e sonhada. -- Brasília: Palavra que Habitamos. -- Caetano Veloso e a cidade da Bahia/Salvador: O que pode esta lingua. -- Caminhadas Urbanas e Educação Patrimonial. -- Cartografias Poéticas: a Literatura na Construção do Imaginário da Cidade. -- Configuração contemporânea de cidades coloniais: o centro histórico de Itapeva, Itapetininga e Apiaí fundadas no território paulista no governo do Morgado de Mateus. -- Depois da crítica pós-moderna: a dimensão cultural da arquitetura, a renovação do conceito de projeto e as novas alternativas para produção de matéria e sentido. -- Diálogos entrecruzados sobre a casa na arquitectura e literatura. -- Do sonho à realidade, no passado como no presente - a procura duma identidade nas cidades dos séculos XX e XXI em. -- Dois projetos modernos para o Rio de Janeiro: operações sobre a cidade existente segundo os sonhos de Oscar Niemeyer e Sergio Bernardes. -- Habitar Popular e Políticas Públicas: convergências, limitações e posibilidades. -- Imagens da Pedro II - O Olhar da Arte. -- Lisboa e memória, arquitectadas na narrativa de um livro: "A Colina de Cristal". -- Moradias em Porto Alegre, anos 1920: anotações sobre transformações na arquitetura. -- O abismo entre a cidade projetada e a cidade construída: OPAC Manguinhos. -- O cinema na construção do imaginário da primeira geração brasiliense: Brasília vivida na paisagem ordinária de Brasiliários.
Resumen: O momento cultural em que vivemos é marcado por uma sobrevalorização da nossa dimensão individual e por um apagamento insistente da nossa dimensão coletiva. À resistência contemporânea ao reconhecimento de nós próprios, para além da dimensão individual, corresponde também uma resistência ao reconhecimento de outros tempos na construção da contemporaneidade e, mesmo no ocaso do espirito moderno e num momento em que a moral mais difusa levanta inúmeros obstáculos à transformação do mundo pela obra do Homem, a dimensão da novidade continua a fazer esquecer quanto dessa novidade é feita de continuidade e a forma como o nosso tempo, o instante de oportunidade das nossas vidas, não é mais que uma estreita junta entre passado e futuro, havendo a possibilidade de preencher coerentemente esse efêmero hiato. A ideia de continuidade, no espaço e no tempo, entre a nossa existência individual e a experiência coletiva, está diretamente ligada à ideia de identidade, de patrimônio genético, de um viver comum que, de alguma forma, formatou de maneira identitária um modo de viver, um modo de mudar o Mundo, de o descrever, e esses modos permitem um sentido de território independente do sentido de posse, e estabelecido sobretudo pela ideia de comunidade, de partilha de experiências comuns e da existência de instrumentos para descrever e processar essas experiências. À ideia de reconhecimento, está ligada a estranha sensação que sentimos, quando damos a volta ao Mundo e num lugar onde nunca tínhamos estado antes, subitamente reconhecermos, numa esquina de uma rua, num fragmento de uma conversa, num cheiro, num olhar ou num gesto, os lugares da nossa infância, os almoços de domingo e as pedras da casa em que nascemos. Habitamos espaços e paisagens, mas habitamos também a nossa língua, o universo em que se constroem e viajam as nossas ideias e significados, a narrativa das nossas experiências, a comunicação do que aprendemos, a quem queremos ensinar, estabelecendo a construção coerente da Cultura.Resumen: El momento cultural que vivimos está marcado por una sobrevaloración de nuestra dimensión individual y una insistente borradura de nuestra dimensión colectiva. A la resistencia contemporánea al reconocimiento de sí mismo, más allá de la dimensión individual, hay también una resistencia al reconocimiento de otros tiempos en la construcción de la contemporaneidad y, aun en el ocaso del espíritu moderno y en un momento en que la moralidad más difusa plantea innumerables obstáculos a la transformación del mundo por la obra del hombre, la dimensión de la novedad sigue haciéndonos olvidar cuánto de esa novedad está hecha de continuidad y la forma en que nuestro tiempo, el momento de oportunidad en nuestras vidas, no es nada más que una estrecha unión entre pasado y futuro, con la posibilidad de llenar coherentemente este efímero vacío. La idea de continuidad, en el espacio y el tiempo, entre nuestra existencia individual y la experiencia colectiva, está directamente ligada a la idea de identidad, de herencia genética, de vida en común que, de alguna manera, conformó de manera identitaria una forma de vivir, una forma de cambiar el Mundo de describir, y estos modos permiten un sentido de territorio independiente del sentido de propiedad, y establecido sobre todo por la idea de comunidad, compartiendo experiencias comunes y la existencia de instrumentos para describir y procesar estas experiencias. La idea de reconocimiento está ligada a la extraña sensación que sentimos, cuando damos la vuelta al mundo y en un lugar donde nunca antes habíamos estado, de pronto nos reconocemos, en una esquina, en un fragmento de una conversación, en un oler, en una mirada o en un gesto, los lugares de nuestra infancia. Los almuerzos de los domingos y las piedras de la casa donde nacimos. Habitamos espacios y paisajes, pero también habitamos nuestro lenguaje, el universo en el que se construyen y transitan nuestras ideas y significados, la narrativa de nuestras experiencias, la comunicación de lo que aprendemos, a quien queremos enseñar, estableciendo la construcción coherente de Cultura.
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Incluye bibliografía (página 576)

A arte urbana no processo de construção social dos espaços públicos. -- A cidade idealizada a partir dos planos de melhoramento da Belém (1883-1905). -- A cidade imaginada e a cidade vivida: os desafios impostos à cidade de Curitiba em razão da construção de novos edificios na região central. -- A Cidade. -- A Arte na cidade: Vistas urbanas do Brasil no século. -- A cidade sonhada: memórias de Dona. -- Arquitetura e paisagem rural em sitios remanescentes da colonização de origem italiana no sul do Brasil: uma aproximação fenomenológica. -- Arquitexturas do Afeto: Cartografemas de uma Belém da Memória. -- Arte. Arquitetura e Engenharia no século XIX. Os projetos de obras públicas publicados no Engineering journal (1860-1870). -- As Cidades da Transamazónica: 108 o projeto versus a contrução. -- Barra da Tijuca: do Plano Piloto à "Ilha Pura" do mercado imobiliário. -- Brasilia, a capital brasileira construida e sonhada. -- Brasília: Palavra que Habitamos. -- Caetano Veloso e a cidade da Bahia/Salvador: O que pode esta lingua. -- Caminhadas Urbanas e Educação Patrimonial. -- Cartografias Poéticas: a Literatura na Construção do Imaginário da Cidade. -- Configuração contemporânea de cidades coloniais: o centro histórico de Itapeva, Itapetininga e Apiaí fundadas no território paulista no governo do Morgado de Mateus. -- Depois da crítica pós-moderna: a dimensão cultural da arquitetura, a renovação do conceito de projeto e as novas alternativas para produção de matéria e sentido. -- Diálogos entrecruzados sobre a casa na arquitectura e literatura. -- Do sonho à realidade, no passado como no presente - a procura duma identidade nas cidades dos séculos XX e XXI em. -- Dois projetos modernos para o Rio de Janeiro: operações sobre a cidade existente segundo os sonhos de Oscar Niemeyer e Sergio Bernardes. -- Habitar Popular e Políticas Públicas: convergências, limitações e posibilidades. -- Imagens da Pedro II - O Olhar da Arte. -- Lisboa e memória, arquitectadas na narrativa de um livro: "A Colina de Cristal". -- Moradias em Porto Alegre, anos 1920: anotações sobre transformações na arquitetura. -- O abismo entre a cidade projetada e a cidade construída: OPAC Manguinhos. -- O cinema na construção do imaginário da primeira geração brasiliense: Brasília vivida na paisagem ordinária de Brasiliários.

O momento cultural em que vivemos é marcado por uma sobrevalorização da nossa dimensão individual e por um apagamento insistente da nossa dimensão coletiva. À resistência contemporânea ao reconhecimento de nós próprios, para além da dimensão individual, corresponde também uma resistência ao reconhecimento de outros tempos na construção da contemporaneidade e, mesmo no ocaso do espirito moderno e num momento em que a moral mais difusa levanta inúmeros obstáculos à transformação do mundo pela obra do Homem, a dimensão da novidade continua a fazer esquecer quanto dessa novidade é feita de continuidade e a forma como o nosso tempo, o instante de oportunidade das nossas vidas, não é mais que uma estreita junta entre passado e futuro, havendo a possibilidade de preencher coerentemente esse efêmero hiato. A ideia de continuidade, no espaço e no tempo, entre a nossa existência individual e a experiência coletiva, está diretamente ligada à ideia de identidade, de patrimônio genético, de um viver comum que, de alguma forma, formatou de maneira identitária um modo de viver, um modo de mudar o Mundo, de o descrever, e esses modos permitem um sentido de território independente do sentido de posse, e estabelecido sobretudo pela ideia de comunidade, de partilha de experiências comuns e da existência de instrumentos para descrever e processar essas experiências. À ideia de reconhecimento, está ligada a estranha sensação que sentimos, quando damos a volta ao Mundo e num lugar onde nunca tínhamos estado antes, subitamente reconhecermos, numa esquina de uma rua, num fragmento de uma conversa, num cheiro, num olhar ou num gesto, os lugares da nossa infância, os almoços de domingo e as pedras da casa em que nascemos. Habitamos espaços e paisagens, mas habitamos também a nossa língua, o universo em que se constroem e viajam as nossas ideias e significados, a narrativa das nossas experiências, a comunicação do que aprendemos, a quem queremos ensinar, estabelecendo a construção coerente da Cultura.

El momento cultural que vivimos está marcado por una sobrevaloración de nuestra dimensión individual y una insistente borradura de nuestra dimensión colectiva. A la resistencia contemporánea al reconocimiento de sí mismo, más allá de la dimensión individual, hay también una resistencia al reconocimiento de otros tiempos en la construcción de la contemporaneidad y, aun en el ocaso del espíritu moderno y en un momento en que la moralidad más difusa plantea innumerables obstáculos a la transformación del mundo por la obra del hombre, la dimensión de la novedad sigue haciéndonos olvidar cuánto de esa novedad está hecha de continuidad y la forma en que nuestro tiempo, el momento de oportunidad en nuestras vidas, no es nada más que una estrecha unión entre pasado y futuro, con la posibilidad de llenar coherentemente este efímero vacío.

La idea de continuidad, en el espacio y el tiempo, entre nuestra existencia individual y la experiencia colectiva, está directamente ligada a la idea de identidad, de herencia genética, de vida en común que, de alguna manera, conformó de manera identitaria una forma de vivir, una forma de cambiar el Mundo de describir, y estos modos permiten un sentido de territorio independiente del sentido de propiedad, y establecido sobre todo por la idea de comunidad, compartiendo experiencias comunes y la existencia de instrumentos para describir y procesar estas experiencias. La idea de reconocimiento está ligada a la extraña sensación que sentimos, cuando damos la vuelta al mundo y en un lugar donde nunca antes habíamos estado, de pronto nos reconocemos, en una esquina, en un fragmento de una conversación, en un oler, en una mirada o en un gesto, los lugares de nuestra infancia. Los almuerzos de los domingos y las piedras de la casa donde nacimos. Habitamos espacios y paisajes, pero también habitamos nuestro lenguaje, el universo en el que se construyen y transitan nuestras ideas y significados, la narrativa de nuestras experiencias, la comunicación de lo que aprendemos, a quien queremos enseñar, estableciendo la construcción coherente de Cultura.

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